Cenas d´O Arco da Velha: julho 2007

Cenas d´O Arco da Velha

terça-feira, 31 de julho de 2007

Só rir!!!


Na igreja, enquanto o padre celebrava a missa, uma criança resolve deitar-se junto ao altar, ao mesmo tempo que o “sôr padre”, na sequência de algumas leituras acerca da “Virgem que aguarda a vinda do filho”, se dirige aos presentes:

-Esta criança, por exemplo, pode ter sido aqui colocada pelos seus pais para se livrar de algum mal ou para se curar de alguma doença... Quem é o pai desta criança?

-Sou eu, sôr padre...

-Diga-me, jovem, esta criança padece de alguma doença?

-Não...

-Então, o que tem esta criança?

-Oh sôr padre, tem sono!

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 23:50 0 Comentários

terça-feira, 17 de julho de 2007

Repulsive Strife

Com apenas dois anos de existência, os Repulsive Strife contam já com um longo percurso no mundo da música. Misturando trash com metal core e nu metal, Pedro Pina (vocalista), Rijo e Johnny (guitarristas), Andreia (baterista) e André (baixista) dão corpo aos Repulsive Strife e realizam assim um sonho pelo qual há muito tempo ansiavam. Inspirando-se em System of a Down, Deftones, Slipknot, Pearl Jam, Metallica, Sepultura, Korn, esta banda construiu um estilo muito próprio e que tanto agrada aos fãs nos concertos.

Podes ficar a conhecê-los melhor em:
http://www.palcoprincipal.com/repulsive_strife
www.myspace.com/repulsivestrife

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 18:17 3 Comentários

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Para reflectir...

Quando consegues o que queres será que ainda queres o que conseguiste?

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 19:29 3 Comentários

sábado, 14 de julho de 2007

Aluga-se casa no Algarve







Para mais informações, contacte:
Ricardo Mendes
964028932

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 21:08 0 Comentários

terça-feira, 10 de julho de 2007

Uma crónica sobre bandejas e restaurantes "self-service"

Mais uma artigo de João Miguel Tavares, in DN. Porquê? Porque eu gosto =P

No outro dia fui almoçar aos Armazéns do Chiado e naquela zona onde o povo se senta com uma bandeja mal lavada para comer em dez minutos havia um cartaz que dizia: "Durante a hora de almoço, sirva-se primeiro, sente-se depois." Acreditem: vi um arco-íris nascer entre os crepes e os hambúrgueres. "Sirva-se primeiro, sente-se depois" - durante anos sonhei em esfregar estas palavras na cara de todos aqueles que em restaurantes de self-service e nas áreas de alimentação dos centros comerciais acampam nas mesas a guardar o seu lugarzinho, enquanto os dedicados acompanhantes vão para as filas da comida aviar o farnel. OK, eu sei que existe sida em África. Milhões a morrer à fome. Calotes polares a derreter. E que o nosso Governo chibata funcionários públicos. Mas aqueles minúsculos gestos de incivilidade têm uma capacidade espantosa de me tirar do sério. Ficar a marcar mesa enquanto gente de bandeja na mão espera por um lugar para se sentar parece-me a prova definitiva de que Rousseau estava enganado: nós somos muito mais selvagens do que bons.

Picuinhice? É melhor não desvalorizar o poder triturador do quotidiano. Ser enganado no troco ao pagar as beringelas pode ser chato. Esbarrar com o automóvel da sogra na rotunda do Marquês pode ser muito chato. Mas essas são chatices acidentais - um concentrado de aborrecimento. Agora, as chatices repetitivas, inevitáveis, insidiosas são aquelas que nos consomem por dentro e que daqui a cinco, dez, vinte anos nos farão saltar a tampa - as pessoas à nossa volta dirão "olha, passou-se", mas só porque desconhecem o histórico de recalcamentos. Eu tenho esse problema com as mesas dos self-service. Cada vez que vou ao Colombo ou ao McDonald's e vejo a dona Maria abancada com os sacos das compras enquanto o sr. Manuel foi buscar a merenda, há um violento homicida a querer soltar-se dentro de mim. Já me aconteceu chegar, comer e partir e a dona Maria ainda estar à espera do regresso do sr. Manuel, ocupando a sua mesa com ar de conquistadora, como se aquele bocado de mármore fosse território azteca e ela o Fernão Cortez. Mas porquê tanta sofreguidão? Se ninguém guardasse mesas, muitos mais comeriam durante o mesmo intervalo de tempo (é matemática pura). Mas, como 98% dos portugueses correm para os lugares vazios como se fossem o derradeiro oásis antes do deserto, os que se mantêm abraçados à sua ética parola (como eu) fazem figura de urso e ficam horas em pé, à espera que alguém parta. Daí a minha esperança naquele cartaz e na sua proliferação. É o meu pequenino 25 de Abril. Até já sonho com a dona Maria dentro de uma chaimite, a caminho do Brasil. Foram muitos anos de opressão.

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 20:00 0 Comentários

terça-feira, 3 de julho de 2007

Os meus carangueijos preferidos




publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 19:28 2 Comentários

As melhoras, Zézito

Estou certa de que todos, pelo menos uma vez na vida, já tiveram medo de perder alguém querido! Para ser sincera, eu tenho muito mais medo de perder alguém importante do que propriamente medo da minha morte. Há uns dias, o meu grande amigo de infância teve um acidente de carro muito grave, que me fez pensar imenso.
Eu não gosto de matutar no que se podia ter feito e não se fez, ou no que podia ter acontecido. Sei que todos erramos e ninguém pode julgar ninguém, mas penso que o que se passou foi uma lição para ele, para mim, para todos os amigos e para todos os que estão a ler este post.
Nessa noite podia ter perdido um grande amigo, uma pessoa que admiro e pela qual tenho um carinho enorme, independentemente da distância que nos separa. Aliás, esta distância não nos separa, ela une-nos ainda mais.

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 18:11 0 Comentários

Música do Mês: It's Not Over, Chris Daughtry



I was blown away what could I say
It all seemed to make sense
You’ve taken away everything
And I can’t do without
I try to see the good in life
But good things in life are hard to find

(Chorus)
Blow it away, Blow it away
Can we make this something goooood
Well I'll try to do it right this time around
Let’s start oveeerr
I'll try to do it right this time around
It's not oveeerr
There’s a part of me that’s dead and in the ground
This love is killing me, but you’re the only one
It's not overrrrr
(Chorus)

Taken all I could take and I cannot wait
Were wasting to much time
Being strong holding on
Can't let it bring us down
My life with you means everything
So I won’t give up that easily

(Chorus)
Blow it Away, Blow it Away
Can we make this something gooood
Cause its all misunderstoooood
Well I'll try to do it right this time around
Let’s start over
I'll try to do it right this time around
It’s not over
Cause a part of me is dead and in the ground
This love is killing me
But you’re the only one
It’s not oveeeerrr
(Chorus)

We can’t let this get away
Let it out, let it out
Don’t get caught up in yourself
Let it ouuuuttttt

(Chorus)
Let’s start over
I'll try to do it right this time around
It’s not over
Cause a part of me is dead and in the ground
This love is killing me
But you’re the only one
It’s not oveeer
Let’s start oveeeerrr
Its not oveeerr, Oh yeah, yeah!
This love is killing me
But you’re the only one
It’s not oveeerrrr.....

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 12:03 0 Comentários

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Signo do mês: Carangueijo

Os carangueijos são as grandes "mães", os grandes chefes, protectores, carinhosos, possessivos e ciumentos. Têm uma certa dificuldade em desprender-se das pessoas em seu redor. Sendo muito sonhadores, os carangueijos podem viver num mundo de fantasia, achando que o passado ainda é presente. A tendência para criar laços familiares com as pessoas em seu redor é muito grande, englobando amigos, parentes e qualquer um que lhes deu atenção. São, sem dúvida, muito carentes. Marcados pela sensibilidade e sentimentalismo, os nativos do signo Caranguejo são geralmente introvertidos e muito ligados à família. O passado está sempre muito presente nas suas vidas, e a sua preocupação em repetir muitas das sensações e prazeres no futuro faz com que se esqueçam do presente. São muito carinhosos e estão sempre prontos a proteger-nos de qualquer coisa. Têm uma ligação admirável com a sua família. Um pequeno conselho: nunca se esqueça da data de aniversário de um carangueijo. Se se conheceram há pouco tempo, é melhor ter cuidado para não esquecer o seu nome. Eles "emburram" facilmente, e tirá-los desse estado é muito difícil. Nem pense em falar mal de algum dos amigos de um nativo do signo Caranguejo, e nem ameace as normas estabelecidas por ele. Eles sentem-se muito bem quando podem aconselhar e dar colo às pessoas que se sentem inseguras e perdidas. São muito sentimentais e saudosistas, românticos...

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 20:07 2 Comentários

domingo, 1 de julho de 2007

A minha perdição: cactos


Uns fazem colecção de sêlos, outros de bilhetes de cinema, outros de chávenas de café...Pois, eu cá faço colecção de cactos! Aqui vos deixo uma pequena amostra da minha colecção =P

publicada por Cátia d´O Arco da Velha @ 21:48 4 Comentários

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