segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
4 Segredos para sermos todos mais felizes!
1- Se a vida é dura temos de o ser mais do que ela!!
2- Digam o que disserem, as oportunidades nunca se perdem, porque aquelas que desperdiçamos... alguém as aproveita.
3- Devemos sempre falar com palavras boas... porque amanhã nunca se sabe as que temos de ouvir.
4- O que é certo é que um sorriso é uma maneira económica de melhorar o teu aspecto...
Quando era mais pequena dava muito valor à questão da "melhor amiga".
Agora, mais crescida, percebo que podemos encontrar o melhor em muitas amigas.
Agora, mais crescida, percebo que podemos encontrar o melhor em muitas amigas.
Com uma falamos sobre os problemas amorosos... com outra conversamos sobre as desavenças familiares... com outra perdemos a cabeça e vamos às compras...
Uma diz-nos para lutarmos, outra aconselha-nos a sorrir, outra chora connosco...
Há sempre uma para aturar as nossas loucuras...outra para partilhares as nossas paixões e gostos...outra para nos ajudar em períodos confusos...
O que é certo é que tudo isto pode ser concentrado numa só mulher, mas também em várias.
Uma do ginásio, outra da faculdade, outra do emprego...
Pode ser mãe, vizinha, irmã, filha...dependendo dos dias...
Podem ter sido 20 minutos ou 20 anos o tempo que essas mesmas pessoas fizeram a diferença na nossa vida.
Thanks.
As mulheres podem fazer-se de parvas, mas não são!
Está um gajo descansadinho da vida sentado no seu sofá, a ver o futebol, quando de repente leva com uma frigideira na cabeça.
O desgraçado, de joelhos no chão, a ver estrelas por todo o lado, volta-se para a mulher:
- Atão!?!?!? Tás parva ou quê??!? O qué que se passou???
- Isto é pelo bilhete que acabei de encontrar no bolso das tuas calças, e que tem o nome Marilu e o número 7500589 - respondeu ela.
- Vê-se mesmo que és estúpida!!!! Isso foi da última vez que fui às corridas de cavalos. Marilu era o nome do cavalo, 7500 foi o valor que eu apostei, 58 era o nº do cavalo e 9 a corrida em que o cavalo entrou...Vai pr'á cozinha e não me chateies mais! Tarada....Dassssse!!!
E ela: - Errei... Mas... Bom... Quer dizer.... Ó meu amor desculpa, desculpa, não volta a acontecer...
Passados 2 dias está o homem outra vez descansadinho da vida, a ver os resumos da bola, quando...... PUUUMMMMMMMM, leva com a panela de pressão...
Completamente tonto, deitado no chão e ainda não refeito da pancada, grita:
- Porra, pá!!! Atão?!?! Outra vez!!!! O que é que foi agora?
A mulher responde: - O teu cavalo está ao telefone...!!!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Distúrbios
O homem que não consegue engordar
John Perry sofre de um distúrbio que muitos gostariam de sofrer, nem que fosse por um dia. O inglês de 59 anos pode consumir a quantidade de alimentos que quiser e não consegue engordar. O distúrbio, chamado lipodistrofia, faz com que o corpo queime rapidamente a gordura que absorve. Quando tinha cerca de 12 anos, Perry comentou que começou a emagrecer sem nenhum motivo aparente. Os médicos, sem ainda saber a causa, imaginaram que ele estivesse sofrendo com uma úlcera estomacal e o orientou para que tentasse comer, na tentativa de aumentar o peso, mas sem nenhum resultado. O problema de Perry é causado pela produção de insulina, que é seis vezes maior do que uma pessoa normal.
John Perry sofre de um distúrbio que muitos gostariam de sofrer, nem que fosse por um dia. O inglês de 59 anos pode consumir a quantidade de alimentos que quiser e não consegue engordar. O distúrbio, chamado lipodistrofia, faz com que o corpo queime rapidamente a gordura que absorve. Quando tinha cerca de 12 anos, Perry comentou que começou a emagrecer sem nenhum motivo aparente. Os médicos, sem ainda saber a causa, imaginaram que ele estivesse sofrendo com uma úlcera estomacal e o orientou para que tentasse comer, na tentativa de aumentar o peso, mas sem nenhum resultado. O problema de Perry é causado pela produção de insulina, que é seis vezes maior do que uma pessoa normal.
O barulho de um trem, o secador de cabelo, uma máquina fotocopiadora - tudo isso é motivo para Sara Karmen, uma britânica de 24 anos, sentir um orgasmo. Somente durante os 40 minutos de uma entrevista ao jornal News of The World, ela teve 5 orgasmos. A moça sofre da Síndrome de Excitação Sexual Persistente, que faz com que ela fique excitada por grandes períodos de tempo, mesmo sem ter um estímulo sexual. "As vezes tenho muitas relações sexuais, na tentativa de acalmar-me, mas o meu namorado se chateia, porque atinjo o orgasmo com facilidade" – conta Sara. Ela explica que a síndrome aumentou depois que ela completou 19 anos, logo após começar a tomar antidepressivos. 'Depois de algumas semanas, passei a sentir cada vez mais excitação. Tudo começou na cama, e o meu namorado estranhou a quantidade de orgasmos que eu atingia durante o ato sexual.'
Difícil acreditar que alguém consiga suportar temperaturas muito baixas. Wim Hof conseguiu provar que isso é possível. O holandês de 48 anos, que ficou conhecido como o 'Homem de Gelo', já correu uma maratona no Pólo Norte, apenas vestindo um short e nadou cerca de 80 metros em água gelada. Por uma condição incomum, Hof não sofre de hipotermia, como ocorre com a grande maioria dos seres humanos. Ao invés disso, o fluxo sanguíneo, que em temperaturas muito baixas é enviado apenas para os órgãos vitais, no caso dele, continua sendo fornecido para todo o corpo, não permitindo que ele sofra com ulcerações.
O garoto que não podia dormir
Que filhos pequenos mudam totalmente a rotina da casa, não é nenhuma novidade. Mas agora imagine, uma criança que não dorme, nem cochila por 3 anos. Foi o que ocorreu com Rhett Lamb, que não tinha experimentado uma soneca na vida. O problema era causado por uma anomalia no tecido cerebral, chamada: má-formação de Chiari. Parte do seu crânio era anormalmente pequena e acabava exercendo uma pressão sobre o cérebro. Em maio deste ano ele passou por uma cirurgia e finalmente dormiu. Seu pai declarou que dividiu com a mãe do garoto a responsabilidade de monitorá-lo durante o sono.
A garota que é alérgica à água
Ashleigh Morris, uma australiana de 19 anos, não pode usufruir de hábitos comuns à jovens da sua idade. Ela não pode ter contato corporal com água. Morris sofre de um doença de pele raríssima, chamada Urticária Aquagênica, que é um processo de alergia extrema à água. Segundo reportagem do FOXNews, há 5 anos, Morris vem sendo obrigada a mudar seus hábitos higiênicos, pois chegar perto da água - para ela - faz com que sinta fortes dores. Quando Ashleigh se molha, seu corpo explode em feridas e caroços, que levam cerca de duas horas para aliviar. Como não há cura ou tratamento, Ashleigh preferiu parar de fazer esportes e tudo o que a faz suar.
A mulher que não consegue esquecer
Uma californiana de 41 anos tem, reconhecidamente, a melhor memória do mundo. A mulher, que é conhecida apenas como 'AJ', lembra-se de quase todos os dias de sua vida, a partir dos 11 anos de idade. Segundo ela, sua memória passa como um filme, 'ininterrupta e incontrolável'. Ela, por exemplo, lembra claramente do que ocorreu no episódio de 'Murphy Brown' em 28 de março de 1988. Além disso, ela recorda-se de fatos mundiais, idas ao mercado, temperatura e outras tantas informações que pessoas comuns não conseguem recordar. A capacidade AJ é tão difícil de explicar que James McGaugh, Elizabeth Parker e Larry Cahill, neurocientistas da Universidade da Califórnia em Irvine, que a estudam já há sete anos, tiveram de batizar sua anomalia de síndrome hipertimésica.
Uma californiana de 41 anos tem, reconhecidamente, a melhor memória do mundo. A mulher, que é conhecida apenas como 'AJ', lembra-se de quase todos os dias de sua vida, a partir dos 11 anos de idade. Segundo ela, sua memória passa como um filme, 'ininterrupta e incontrolável'. Ela, por exemplo, lembra claramente do que ocorreu no episódio de 'Murphy Brown' em 28 de março de 1988. Além disso, ela recorda-se de fatos mundiais, idas ao mercado, temperatura e outras tantas informações que pessoas comuns não conseguem recordar. A capacidade AJ é tão difícil de explicar que James McGaugh, Elizabeth Parker e Larry Cahill, neurocientistas da Universidade da Califórnia em Irvine, que a estudam já há sete anos, tiveram de batizar sua anomalia de síndrome hipertimésica.
A adolescente que se alimenta apenas de Tic Tac
Natalie Cooper, de 17 anos, moradora de Kent, no sudeste da Inglaterra, sofre de uma doença misteriosa: ela vomita toda vez que ingere algum alimento sólido. A única coisa que ela pode comer, com segurança, é a bala Tic Tac. Inicialmente, os médicos acreditavam que a menina sofria de bulimia, mas logo abandonaram a idéia. Por razões ainda inexplicáveis, o Tic Tac é a única comida que não a deixa mal. Porém, Nathalie precisa ingerir outros tipos de nutrientes através de uma fórmula especial, via tubo. A adolescente descobriu que poderia tolerar as balas de 2 calorias quando experimentou em casa. "Elas realmente me dão um pouco de energia, mas eu como mais para passar a fome. É psicológico". Nathalie não possui a mesma energia de outros jovens. Após trabalhar numa loja por um tempo, ela não agüentou a intensidade de um turno de 6 horas. Em breve, ela espera se consultar com novos especialistas para buscar uma cura, antes de iniciar a vida universitária.
Natalie Cooper, de 17 anos, moradora de Kent, no sudeste da Inglaterra, sofre de uma doença misteriosa: ela vomita toda vez que ingere algum alimento sólido. A única coisa que ela pode comer, com segurança, é a bala Tic Tac. Inicialmente, os médicos acreditavam que a menina sofria de bulimia, mas logo abandonaram a idéia. Por razões ainda inexplicáveis, o Tic Tac é a única comida que não a deixa mal. Porém, Nathalie precisa ingerir outros tipos de nutrientes através de uma fórmula especial, via tubo. A adolescente descobriu que poderia tolerar as balas de 2 calorias quando experimentou em casa. "Elas realmente me dão um pouco de energia, mas eu como mais para passar a fome. É psicológico". Nathalie não possui a mesma energia de outros jovens. Após trabalhar numa loja por um tempo, ela não agüentou a intensidade de um turno de 6 horas. Em breve, ela espera se consultar com novos especialistas para buscar uma cura, antes de iniciar a vida universitária.
O homem que está há 1 ano e 3 meses soluçando
Se você já teve soluços durante um longo espaço de tempo sabe o quanto é desagradável, para não dizer desesperador. Agora imagine um homem soluçando por mais de 1 ano, de forma ininterrupta. Pois, foi o que aconteceu com Chris Sands, de 24 anos. Chris soluça em média a cada dois segundos. Chris Sands, que é músico, disse que sua carreira ficou prejudicada e acredita que a cirurgia conseguirá lhe devolver uma vida normal. Segundo os médicos do Queen's Medical Centre, um tubo será implantado no estômago de Chris para monitorar o nível de acidez, pois ele sofre de refluxo ácido, motivado por uma falha em uma das válvulas. Chris lembra que sua primeira crise ocorreu em 2006, mas logo passou. Entretanto, desde fevereiro de 2007, nem mesmo dormindo ele pára de soluçar. Desesperado, ele afirma que já ficou de cabeça para baixo, tomou susto, colocou uma linha vermelha na testa, bebeu água de várias maneiras diferentes.
Se você já teve soluços durante um longo espaço de tempo sabe o quanto é desagradável, para não dizer desesperador. Agora imagine um homem soluçando por mais de 1 ano, de forma ininterrupta. Pois, foi o que aconteceu com Chris Sands, de 24 anos. Chris soluça em média a cada dois segundos. Chris Sands, que é músico, disse que sua carreira ficou prejudicada e acredita que a cirurgia conseguirá lhe devolver uma vida normal. Segundo os médicos do Queen's Medical Centre, um tubo será implantado no estômago de Chris para monitorar o nível de acidez, pois ele sofre de refluxo ácido, motivado por uma falha em uma das válvulas. Chris lembra que sua primeira crise ocorreu em 2006, mas logo passou. Entretanto, desde fevereiro de 2007, nem mesmo dormindo ele pára de soluçar. Desesperado, ele afirma que já ficou de cabeça para baixo, tomou susto, colocou uma linha vermelha na testa, bebeu água de várias maneiras diferentes.
A mulher que desmaia sempre que ri
Kay Underwood, 20 anos, tem cataplexia, ou seja, qualquer espécie de emoção forte que tenha pode fazê-la desmaiar, devido ao enfraquecimento repentino dos músculos. Excitação, raiva, medo, surpresa, e até vergonha podem provocar o desmaio. Sua condição anormal foi descoberta há cinco anos, quando chegou a perder a consciência por mais de 40 vezes em um único dia. Tal como muitos dos doentes de cataplexia, Kay sofre também de narcolepsia - adormece sem mais nem menos.
A mulher que tem alergia à tecnologia
Parece piada, mas Debbie Bird é absolutamente alérgica à tecnologia. Para ela, falar no telefone celular, cozinhar no forno de microondas ou dirigir um carro, são tarefas praticamente impossíveis. Tudo porque Bird possui uma sensibilidade ao campo eletromagnético criado pela maioria dos aparelhos eletrônicos. Como consequência, Debbie sofre com uma dolorosa alergia na pele e nas pálpebras, que acabam inchando e ficando 3 vezes maior do que o normal. Para diminuir o problema, ela criou uma espécie de zona livre da influência eletromagnética.
Kay Underwood, 20 anos, tem cataplexia, ou seja, qualquer espécie de emoção forte que tenha pode fazê-la desmaiar, devido ao enfraquecimento repentino dos músculos. Excitação, raiva, medo, surpresa, e até vergonha podem provocar o desmaio. Sua condição anormal foi descoberta há cinco anos, quando chegou a perder a consciência por mais de 40 vezes em um único dia. Tal como muitos dos doentes de cataplexia, Kay sofre também de narcolepsia - adormece sem mais nem menos.
A mulher que tem alergia à tecnologia
Parece piada, mas Debbie Bird é absolutamente alérgica à tecnologia. Para ela, falar no telefone celular, cozinhar no forno de microondas ou dirigir um carro, são tarefas praticamente impossíveis. Tudo porque Bird possui uma sensibilidade ao campo eletromagnético criado pela maioria dos aparelhos eletrônicos. Como consequência, Debbie sofre com uma dolorosa alergia na pele e nas pálpebras, que acabam inchando e ficando 3 vezes maior do que o normal. Para diminuir o problema, ela criou uma espécie de zona livre da influência eletromagnética.
Desafio: 20 coisas que adoro
1-Apaixonar-me por uma pessoa, por uma história, pelo que quer que seja...
2-Rir até me doerem os maçãs do rosto
3-Umas pantufas quentinhas no Inverno (por falar nisso, estou a precisar dumas novas)
4-Um supermercado sem filas nas caixas
5-Um parque de estacionamento completamente livre
6-Conduzir ao nascer do sol
7-Cantar enquanto conduzo (e até falar sozinha)
8-Estar deitadinha na cama enquanto chove a potes lá fora
9-Caminha feita de lavado (obrigada, mãe)
10-Chocolates Boules Praliné, daqueles de 1kg (é a prenda sagrada no Natal de todos os anos)
11-Rir disfarçadamente
12-Vestir um casaco e encontrar dentro do bolso uma nota de 20 euros perdida desde o Inverno anterior
13-Chamadas depois da meia-noite que duram horas (não é, Diana)
14-Ouvir acidentalmente alguém a dizer bem de mim (não é que isso aconteça muitas vezes)
15-Fazer novos amigos e estar com os velhos
16-Observar a minha chinchila (linda, mais que demais)
17-Festas no cabelo (as minhas primas pequeninas é que sabem, né meninas)
18-Encontrar um velho amigo e perceber que as coisas não mudaram
19-Fazer-me à estrada com amigos
20-Estar deitada numa rede a comer banana frita...
Pediram-me para expor o problema do Pitez no Blog e eu aceitei
"Venho por este meio representar uma numerosa fasquia da população portuguesa que se encontra indignada face à nova terminologia adoptada.
Estou a falar, como é óbvio, do "Pitez".
Para darem a vossa opinião, é claramente necessário esclarecer o seu significado. O "pitez" é um tipo de linguagem estranha, atrever-me-ia até a classificá-la como "linguagem-código", dada a dificuldade da sua interpretação. São expressões do tipo "exe", "muninhas" (não me perguntem o que significa), "pukenino", "nitax", "tam", "Dowu-te", "poxex", "portenze", "ditu", "mia", "fote", “maiz”, “nituh”, entre muitas, muitas, muitas outras!
Penso que isto não é admissível, é grave, pode até prejudicar a nossa língua mãe, tão afamada e histórica, dado que, inevitavelmente, quem segue "pitez" esquece-se de como escrever normalmente.
Apelo a todos aqueles que se orgulham da sua língua, a deixarem o vosso nome e a transmitirem a mensagem aos vossos conhecidos. Podem estar a perguntar-se "mas qual o problema?" ou "cada um escreve como quer" ou ainda "eu não tenho nada a ver com isso", mas a questão não é assim tão simples, se a camada jovem se acomoda a estes termos, o futuro da nossa língua, tal como hoje a conhecemos, pode estar em causa!"
Gémos a rir compulsivamente
Aqui está um vídeo que faz rir até as pedras da calçada =P
Estes bebés gémos a rir em sintonia são fantásticos!
sábado, 13 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Espelho meu, há alguém mais parvo do que eu?!
Com a paciência no limite, a auto-estima em baixo de forma, os nervos à flor da pele… Vivem-se, por aqui, tempos fáceis.
O curso a seis meses de terminar (se tudo correr bem), a pressão do primeiro emprego, que tenho colocado em cima dos meus ombros, sem que ninguém me dê ânimo. Mais parece que sou a única que acredita em mim.
Mas, estranhar para quê? Sempre assim foi, em tudo. Até me admira ter uns ombros tão enfezadinhos (deve ser por este meu ar de…enfim).
Quanto mais dou de mim menos recebo, quanto mais amiga sou menos amigos tenho…
Revolta-me as mesquinhices que vejo. Odeio pessoas que agradam a gregos e a troianos, porque nelas há sempre algo que não bate certo. São é espertas demais, mas não o suficiente para me enganarem a mim.
Revolta-me também as pessoas que acham que podem dizer e fazer o que querem quando querem! Da maneira que eu ando habilitam-se a levar uma resposta torta, nem que seja em plena aula de Ética e Deontologia.
Revolta-me ver pessoas mal agradecidas, que têm uma memória curta demais para se lembrarem do bem que lhes fazem ontem, hoje e sempre que precisarem. De facto, um amigo novo é sempre um amigo novo, mas nem por isso devíamos esquecer os velhos.
Revolta-me quando dizem que vai ser muito difícil arranjar emprego na minha área e depois vejo que essas mesmas pessoas (com e sem curso) trabalham em sítios da treta, muitas delas porque nem chegaram a lutar verdadeiramente por algo.
Revolta-me pessoas que só sabem o nosso número/morada quando precisam, mas que resolvem emigrar quando solicitamos a sua ajuda. E depois dão uma desculpa mais esfarrapada do que se cairmos esparrelados no alcatrão. Isto quando se dão ao trabalho, porque às vezes nem se desculpam.
E, por fim, revolta-me ser assim parva ao ponto de estar a escrever sobre o que me magoa, como sou facilmente melindrada pelas pessoas (gostando ou não delas), como sou insegura em relação a mim mesma, e como uso uma capa que esconde as minhas fragilidades, que por vezes até pode ser mal interpretada. Mas isso dos defeitos já eu sei que os tenho a todos…Daria conversa para divã…
Há apenas uma coisa que me anima: os verdadeiros amigos, que são aqueles que conto pelos dedos de uma mão, esses continuam do meu lado, sempre. Posso telefonar-lhes às 2h da manhã para desabafar, posso chorar e rir com eles, posso passar temporadas sem os ver que nada vai mudar. Mas há coisas em que só posso contar comigo, chorar comigo, rir comigo, conversar comigo, recordar comigo, desejar comigo. Há coisas que sinto que não se podem pronunciar em palavras.
O curso a seis meses de terminar (se tudo correr bem), a pressão do primeiro emprego, que tenho colocado em cima dos meus ombros, sem que ninguém me dê ânimo. Mais parece que sou a única que acredita em mim.
Mas, estranhar para quê? Sempre assim foi, em tudo. Até me admira ter uns ombros tão enfezadinhos (deve ser por este meu ar de…enfim).
Quanto mais dou de mim menos recebo, quanto mais amiga sou menos amigos tenho…
Revolta-me as mesquinhices que vejo. Odeio pessoas que agradam a gregos e a troianos, porque nelas há sempre algo que não bate certo. São é espertas demais, mas não o suficiente para me enganarem a mim.
Revolta-me também as pessoas que acham que podem dizer e fazer o que querem quando querem! Da maneira que eu ando habilitam-se a levar uma resposta torta, nem que seja em plena aula de Ética e Deontologia.
Revolta-me ver pessoas mal agradecidas, que têm uma memória curta demais para se lembrarem do bem que lhes fazem ontem, hoje e sempre que precisarem. De facto, um amigo novo é sempre um amigo novo, mas nem por isso devíamos esquecer os velhos.
Revolta-me quando dizem que vai ser muito difícil arranjar emprego na minha área e depois vejo que essas mesmas pessoas (com e sem curso) trabalham em sítios da treta, muitas delas porque nem chegaram a lutar verdadeiramente por algo.
Revolta-me pessoas que só sabem o nosso número/morada quando precisam, mas que resolvem emigrar quando solicitamos a sua ajuda. E depois dão uma desculpa mais esfarrapada do que se cairmos esparrelados no alcatrão. Isto quando se dão ao trabalho, porque às vezes nem se desculpam.
E, por fim, revolta-me ser assim parva ao ponto de estar a escrever sobre o que me magoa, como sou facilmente melindrada pelas pessoas (gostando ou não delas), como sou insegura em relação a mim mesma, e como uso uma capa que esconde as minhas fragilidades, que por vezes até pode ser mal interpretada. Mas isso dos defeitos já eu sei que os tenho a todos…Daria conversa para divã…
Há apenas uma coisa que me anima: os verdadeiros amigos, que são aqueles que conto pelos dedos de uma mão, esses continuam do meu lado, sempre. Posso telefonar-lhes às 2h da manhã para desabafar, posso chorar e rir com eles, posso passar temporadas sem os ver que nada vai mudar. Mas há coisas em que só posso contar comigo, chorar comigo, rir comigo, conversar comigo, recordar comigo, desejar comigo. Há coisas que sinto que não se podem pronunciar em palavras.