O Marco ficou apaixonado por este bichinho assim que o viu e eu não resisti a oferecer-lho um como prenda de aniversário!
Para quem ainda não conhece, trata-se de um marsupial (tal como os cangurus tem uma bolsinha) proveniente da Austrália, que adora tudo quanto tem açúcar! Ele é fruta, ele é néctares, ele é papinhas de bebé...
Ah mas tem ainda outra particularidade: esta pequena criatura plana no ar!!!
Na escola um professor é agredido por um aluno. O professor nada pode fazer, porque a sua progressão na carreira está dependente da nota que dá ao seu aluno.
Um jovem de 18 anos recebe €200 do Estado para não trabalhar; um idoso recebe de reforma €236 depois de toda uma vida do trabalho.
Um marido oferece um anel à sua mulher e tem de declarar a doação ao fisco.
O Estado que queria gastar 6 mil milhões de euros no novo Aeroporto da Ota recusa-se a baixar impostos porque não tem dinheiro.
Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada 2 000 habitantes; o Governo diz que não precisa de mais polícias.
Numa empreitada pública, os trabalhadores são todos imigrantes ilegais, que recebem abaixo do salário mínimo e o Estado não fiscaliza.
Um professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a culpa á das causas sociais.
Um polícia bate num negro é uma atitude racista, um bando de negros mata 3 polícias, não estão inseridos na sociedade.
O café da esquina fechou porque não tinha WC para homens, mulheres e empregados, no Fórum Montijo o WC da Pizza Hut fica a 100m, nem tem local para lavar mãos.
O governo incentiva as pessoas a procurarem energias alternativas ao petróleo e depois multa quem coloca óleo vegetal nos carros porque não paga ISP (Imposto sobre produtos petrolíferos).
O ministério do ambiente incentiva o uso de meios alternativos ao combustível, no edifício do ministério do ambiente não há estacionamento para bicicletas, nem se sabe de nenhum ministro que utiliza a bicicleta.
Nas prisões é distribuído gratuitamente seringas por causa do HIV, mas como entra droga nas prisões?
No exame final de 12º ano és apanhado a copiar chumbas o ano, o primeiro-ministro fez o exame de inglês técnico em casa e mandou por faxe e é engenheiro.
Um jovem de 14 mata um adulto, não tem idade para ir a tribunal, um jovem de 15 leva um chapada do pai, por ter roubado dinheiro para droga é violência doméstica.
Começas a descontar em Janeiro o IRS e só vais receber o excesso em Agosto do ano que vem, não pagas as finanças a tempo e horas passado um dia já estas a pagar juros.
Fechas a janela da tua varanda e estas a fazer uma obra ilegal, constrói-se um bairro de lata e ninguém vê.
Se o teu filho não tem cabeça para a escola e com 14 anos e tu põe-lo a trabalhar contigo num oficio respeitável é exploração do trabalho infantil, se és artista e o teu filho com 7 anos participa em gravações de telenovelas 8 horas por dia ou mais a criança tem muito talento, sai ao pai ou à mãe.
Pagas 0.50€ por uma seringa na farmácia para dar um medicamento ao teu filho, mas se fosses drogado não pagavas nada.
Foi o jornalista mais conceituado de todos os tempos e também o mais velho de que há memória. Sempre atento, racional e crítico para com o país. Todos os adjectivos seriam poucos para descrever aquele que muitos ainda hoje consideram um dos grandes nomes da cultura e uma das maiores referências do jornalismo português. Refiro-me, claro, a Fernando Pessa, que durante a sua longa vida se destacou por ser um dos pioneiros da Emissora Nacional, por ter estado ao serviço da BBC, em Londres, durante a II Guerra Mundial, pela sua participação na primeira emissão da RTP, em 1957, mas também pelo seu carácter intervencionista e notável sentido de humor. Quem é que não se recorda da célebre expressão: “E esta, hein?”?
Em 1934, Fernando Pessa, já com 32 anos, decidiu candidatar-se por graça, como admitiu mais tarde, a um concurso para locutores da então recém-criada Emissora Nacional, tendo alcançado o segundo lugar. Rapidamente deu nas vistas e o seu talento foi reconhecido, de tal forma que, quatro anos mais tarde, e como o próprio explicava, “veio um senhor da BBC (British Broadcasting Corporation) que [o] convidou para ir para Londres, pois tinham-lhe dito que havia aí um rapazinho com muito jeito”. Foi na qualidade de repórter que fez a cobertura da guerra e enfrentou as bombas que Hitler lançava sobre Londres, mas, como o próprio confessou, passou grande uma parte da guerra a dormir e nem se deu conta daquelas que caíram sobre o prédio onde se encontrava. Obediente, mas nunca submisso, Pessa procurou sempre ler nas entrelinhas aquilo que anotava no papel, ainda que a censura estivesse alerta, sempre pronta a fazer cortes (muitas vezes sem sentido).
Em 1947, terminada a Guerra, Pessa tencionava regressar a Portugal e retomar as suas funções na Emissora Nacional. Contudo, como o próprio ironicamente explicava, “as politiquices cá da terra não [o] deixaram reentrar já profissionalizado”.
O regresso aos meios de comunicação tardou em chegar, mas aconteceu, finalmente, a 7 de Março de 1957, quando Pessa se encarregou da abertura da primeira emissão da RTP, directamente da Feira Popular de Lisboa, e apresentou aqueles que iriam garantir as emissões: Vera Lagoa, Maria Helena Varela, Fialho Gouveia, entre outros. Podemos, assim, dizer que, pela primeira vez, aquela voz da rádio tão acarinhada pelo público teve, finalmente, um rosto, que não tardou a tornar-se popular.
Seguiram-se inúmeras reportagens e entrevistas ao serviço da RTP, e Pessa denunciou tudo quanto era estátuas partidas, casas vandalizadas com graffiti, estradas com buracos, passadeiras com marcações esbatidas ou sinais mal colocados e mostrou, durante anos, os seus bilhetes postais aos portugueses. Uma das suas reportagens mais caricatas dava conta da existência de uma Torre de Pelé em Lisboa (Torre de Belém), isto porque algumas letras da placa indicadora já não estavam perceptíveis.
Pessa recorria, frequentemente, à expressão “E esta, hein?” para evitar os palavrões ou as expressões menos delicadas que tantas vezes lhe apetecia pronunciar quando se confrontava com situações desagradáveis que se viviam no país. O próprio admitiu que gostava que o recordassem pelo carácter intervencionista dos trabalhos que levou a cabo.
Todavia, é importante referir que nem o facto de, muito provavelmente, ter sido um dos maiores comunicadores do século XX trouxe estabilidade à sua vida, tendo em conta que só em 1976, já com 74 anos, é que foi admitido nos quadros da RTP, pelo que podemos aqui perceber a enorme influência do regime até ao 25 de Abril de 1974. Ainda assim, a sua passagem pela “Estação Pública” traz boas lembranças àqueles que com ele tiveram a oportunidade de trabalhar e que por ele nutriam uma enorme admiração.
A vida deste homem foi um manacial sem fim, mas parecia que nem os anos nem a desgastante profissão que desempenhou ao longo da sua vida deixavam marcas. Aquilo que o mantinha vivo era, como se percebia pela suas palavras, uma ânsia frenética de desafiar os anos, realizar novos projectos e partir com a certeza de que havia contribuído para “ajudar a nossa terra a seguir em frente”. Talvez para isso precisasse de viver outra vida, mas projectos não lhe faltariam, com certeza. A sua vitalidade acompanhou-o sempre, pelo que conseguiu manter-se no activo até aos 93 anos de idade, tendo, posteriormente, mantido a condição de colaborador.
A sua forma de estar, que tantas simpatias conquistou, a sua saúde mental, a sua piada fácil e o seu espírito jovial acompanharam-no até aos últimos momentos de vida. O próprio Fernando Pessa não se cansava de afirmar: “velhos, como se diz, são os os trapos e [eu] ainda não tenho cara de trapo!”. No fundo, acabou por morrer novo, tendo em conta que para ele aquele um terço da sua vida que passava a dormir não contava para a idade. Seria este o segredo de Fernando Pessa para chegar aos 100 anos com uma lucidez invejável?
Precisamente 14 dias após ter completado 100 anos no dia 15 de Abril de 2002 Fernando Pessa deixou-nos, mas em todos nós ficou a memória de um homem simples e humilde, que pela sua determinação, irreverência e percurso jornalístico, ficou conhecido pela meritória designação de “Decano Mundial dos Jornalistas” (como lhe chamou a Agence France–Press).
E esta, hein?
*Excertos da biografia que fiz sobre o Grande Fernando Pessa
Eu sei que tinha prometido não voltar a falar neste assunto, mas, mais uma vez, não consegui ficar indiferente!
Também...quem é que consegue ficar indiferente perante um casal que quando dá pelo desaparecimento da filha a primeira coisa que faz é contratar um porta-voz?!
Quem é que não se comove ao ver "a mãe que nunca chorava" e "o pai que mal deixa a mãe responder às questões colocadas nas milhentas entrevistas, preferindo falar por sua vez"?! Sim, esse belo senhor, que, segundo Gonçalo Amaral, "chupava descontraidamente um chupa-chupa enquanto lia banalidades em sites da Internet e discutia rugby e futebol com um dos polícias ingleses".
Mas o quadro da família perfeita não estaria completo sem os dois gémeos, irmãos da pequena Maddie (ou não...no meio de tanta incoerência sabe-se lá...) sempre ensonados ou mesmo a dormir (a foto em baixo deve ter sido das poucas alturas em que os flashes os apanharam de olho aberto!).
Não vale a pena estar aqui a discutir a importância do livro "A Verdade da Mentira", de Gonçalo Amaral, até porque os média já se encarregaram de nos mostrar os pontos altos. Ainda assim, acho engraçada a forma subtil como Clarence Mitchell, o porta-voz oficial do casal, se refere ao ex- Inspector da Polícia Judiciária, deixando no ar ameaças e acusando-o de estar a usar a menina inglesa para fazer dinheiro! Cá entre nós...até parece que o senhor Clarence Mitchell não está a ser pago a peso de ouro para afastar a mira do casal McCann!!! É ridículo ouvi-lo dizer qualquer coisa como "em Portugal, a opinião pública já não tem dúvidas de que os pais de Maddie são inocentes"...Das duas uma, ou é muito ingénuo ou é muito esperto! Em relação à sugestão do senhor Mitchell para que os lucros da venda dos livro fossem doados para as buscas da menina...não acho necessário...o que não deve faltar neste momento aos McCann é dinheiro! Até porque há bem pouco tempo foram passar férias! E, imagine-se, planeiam escrever um livrinho de memórias (será também uma forma de ganhar dinheiro ou um acto de amor?)! Sabem que mais? Contem-me "estórias"...
Também Robert Murat, que fora constituído arguído e vira a sua imagem manchada já está a ver se junta uns trocos. Não só está a pensar processar dois amigos dos McCann, como também o Estado Português! Só há uma coisa que me preocupa: eu sempre ouvi dizer que o "Estado somos nós"! Ora, se eu não fiz nada, por que é que vou pagar pelos erros (ou não) dos outros?!
No meio de tudo isto só me resta uma certeza: culpados ou não pela morte da filha, os pais da pequena Maddie deveriam ter sido julgados por negligência, afinal de contas deixaram os 3 filhos fechados no quarto sozinhos, enquanto se divertiam em amena cavaqueira com os amiguinhos no Tapas Bar. Tenho dito.
Bem, e agora vou-me calar se não daqui a nada isto chega aos ouvidos dos senhores e o meu blog é destruído, como se por magia...
COMO CONTAR A HISTÓRIA DA CINDERELA AOS PUTOS, SEM QUE NÃO NOS CHAMEM "COTAS" : Há bué de time havia uma garina cujo cota dela já tinha parado o motor e ela vivia com a madrasta, que era uma granda malaika, e as xungas das filhas dela. A Cinderela, Cindy prós mais chegados, lhe privavam bué no cubico e lhe punham a salar p'a caraças, sem tempo sequer pra enviar uns emails assim de fininho. Por causa dessa alta cena marada, a dama só queria desmarcar do cubico, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas fatelas. É então que a Cindy fica a saber duma ganda *BODA* que ia surgir: do bom casório! A damah curtiu bué da ideia, mas as outras chavalas souberam e xibaram-se à cota. Ela ficou bem paxada, mas depois de andar à toa um coche, surgiu axim uma fada porreira que lhe fezou uns griffes fixes, que por sua vez lhe ficaram bem bala, ficou "be’ boa". Só que ela só podia ficar na party até a hora 24. A damah captou a ideia e foi pró puro baile. Ao entrar na party, galou um boy aí cheio da massa e que, por sua vez, as damas não lhe largavam, o puto mirou nela também e lhe curtiu bué, lhe sondou assim de longe e começou logo a pensar (cena ke era be difícil pa exe damuh). Aí a Cindy deu-lhe dakeles olhares e olha foi "ól naite long" até que ao ouvir as 12 batidas a dama teve que dar o desmarque e correu. O puto ficou lixado ao ver a fezada da noite a bazar. Ele komexou a correr bue, mas só encarou um dos pisos da dama. No dia seguinte pega no puro boter e baza à procura de um xispe que entrasse no sapato que a damah deixou. Como ele era um ganda mano, alguém deu a dica onde a dama poderia viver e conseguiu encontrar o cúbico dela. Só o nervo das outras damas quando souberam que eles iam juntar os trapos, nem vos conto... No fim, a garina e o dred se fizeram o puro feicho e epá, tipo que foram felizes para sempre :D The Fim
Só pssaoes epsertas cnsoeugem ler itso. Eu não cnogseui acreidatr que relmanet pidoa etndeer o que etvsaa lndeno. O pdoer fnemoeanl da mntee huamna, de aorcdo com uma psqueisa da Unvireisadde de Cmabrigde, não ipmrota a odrem em que as lteras em uma plavara etsão, a úcina cisoa ipmotratne é que a piremira e a útimla ltreas etseajm no lguar ctreo. O rseto pdoe etasr uma ttaol bnauguça e vcoê adnia pdoreá ler sem perolbmea. Itso pruqoe a mtene haunma não lê cdaa lreta idnvidailuemtne, mas a pvrlaaa cmoo um tdoo. Ipessrinaonte hien? É e eu smrepe pnenesi que slortaerr era ipmorantte! Se vcoê pdoe ler itso pssae aidntae !!
Antes de mais, peço desculpa, mas não consegui pôr a imagem de forma a que se conseguisse ler! Ainda assim, aconselho-vos a clicar com o lado esquerdo do rato sobre esta pérola do mundo das traduções... Se, entretanto, alguém descobrir o que são "óculos protectivos" avise! Ah e já agora alguém que me explique como é que se agarram parafusos com martelos... E o prémio para a melhor tradução vai para... txã txã txã... "Sempre desligar o poder depois de fazer"!
Depois do "Nós por Cá", agora temos o "Nós pelo Arco da Velha"!
Foi por isto que Ele me trocou durante uns dias, mas confesso que valeu a pena!
Não só serviu para Ele, mais uma vez, mostrar aquilo que vale, como também é importante para o currículo de um futuro designer participar em trabalhos como este (pintura do camião da CocaCola Zero Açúcares)!
Como alguém um dia disse: "As opiniões são como as vaginas! Só as devemos dar se quisermos, quando quisermos e a quem quisermos!"... É bastante importante esta última parte...tendo em conta que devemos mesmo ter cuidado a quem as damos...as opiniões, claro!